Por: Jorge Vega
“Um ácido e divertido retrato da mecânica da sociedade de consumo. Acompanhando a trajetória de um simples tomate, desde a plantação até ser jogado fora, o curta escancara o processo de geração de riqueza e as desigualdades que surgem no meio do caminho” isso é o que a gente pode encontrar quando fase a procura do filme em internet.
Eu quero começar dizendo que para mim, o título do filme “A ilha das flores” é muito acertado, porque ele faz pensar ou achar as pessoas que o filme trata-se de uma coisa bonitinha e jamais de uma coisa de desigualdade, então a gente não está predestinada a ter um pensamento e também não um jugalmento do tema.
O filme tem muitas coisas interessantes, mais o que eu quero poner em evidencia é a ironia da vida, a ilha das flores não é propriamente uma ilha com muitas flores, mais com lixo, e a vida tem muitas ironias também, como uma amiga que se chama Blanca, mais ela é preta, tenho também um amigo que seu apelido é Delgado, mais ele é grosso...
No filme a pessoa que fase a narração disse que “os seres humanos são diferentes de animais, porque eles são livres”..os humanos sãos donos de coisas, mais aparentemente não são donos de outras pessoas, mais acho que a mensagem final é que os humanos também são donos de outros humanos e que as coisas também podem ser donos de humanos...um pouco esquisito não é? O exemplo que eu tenho é que neste momento da vida, a gente não pode trabalhar sem computador, então o computador é o dono do humano que precisa fazer algo com ele, si o computador não trabalha, o humano também não, é uma espécie de dependência máquina-humano e vice versa.
Outra coisa interessante é que a comida que não é adequada para os porcos é dada para as pessoas que moram perto do lugar, e essas pessoas tem 5 minutos para tomar as coisas do lixo, 5 minutos não mais. É aí onde a desigualdade faça presencia, porque os porcos podem comer muito bem e também tem muito tempo para fazer isso, mais os humanos devem comer as coisas que não são adequadas para os porcos e também, devem pegar os alimentos em 5 minutos.
Isso é mais o menos compressível, o dono precisa dar o melhor os porcos, porque ele precisa que eles são grossos e saudáveis para poder depois lês-vender e ganhar dinheiro. Eu posso dizer que o que o dono fase com as pessoas pobres que vão onde ele é como uma coisa social a baixa-escala que ele fase, porque ele fase isso, ele quiçá é um empresário com consciência social.
Outra ironia da vida é que eu escrevi que se trata de um filme que não e filme, mais curta-metragem... bom isso é discutível... como também discutível é o tema da desigualdade.